A contrafação é um dos maiores flagelos do século XXI, com efeitos negativos para a saúde, para a segurança, para o ambiente e para a sociedade.
Atualmente, representa um dos maiores desafios à economia europeia, estimando-se que o seu peso global represente entre 5% e 7% do comércio mundial, segundo a ASAE.
De acordo com a mesma fonte e do ponto de vista financeiro, a falsificação de produtos origina, anualmente, “um prejuízo avaliado em cerca de 450 mil milhões de euros e coloca em perigo mais de 200.000 postos de trabalho em todo o mundo, metade dos quais na Europa”.
Segundo o EUIPO, 30% dos europeus adquirem produtos falsificados, sendo que essa percentagem ascende aos 50% no que toca a adolescentes e jovens adultos.
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O aparecimento da dentição de leite nos primeiros anos de vida é um acontecimento natural e benigno que, apesar disso, se associa frequentemente a sinais e sintomas de desconforto na criança e causa ansiedade e angústia aos pais e cuidadores.
Com o intuito de oferecer alívio para as queixas é comum ver-se as famílias recorrem a tratamentos ou produtos «naturais» que podem implicar riscos para a saúde, bem-estar e segurança das crianças.
Neste contexto, vamos falar sobre colares de âmbar que têm vindo a tornar-se cada vez mais populares entre pais e cuidadores como forma de prevenção e/ou tratamento para as queixas associadas à erupção dentária.
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Caros sócias e sócios, caros amigas e amigos,
É com grande honra e responsabilidade que assumo a presidência da Direção da APSI, sucedendo à Dra. Sandra Nascimento, que liderou esta associação com dedicação, competência e visão durante 17 anos. Agradeço-lhe, em nome de todos o seu trabalho e o seu legado.
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Os produtos contrafeitos além de serem um mau negócio, visto que é possível que avariem com mais frequência ou que venham com defeitos que coloquem a segurança em risco, representam também um problema grave para a sociedade. Um dos impactos negativos resultantes desta atividade são as consequências ambientais. A produção de artigos contrafeitos não está sujeita a qualquer tipo de controlo, pelo que a probabilidade de não respeitar as normas ambientais e de combate à poluição é grande. Deste modo, comprar artigos contrafeitos não só prejudica a natureza como também coloca em risco a saúde.
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2024 vai ser um ano de mudança para a APSI.
Após 17 anos a liderar a Associação enquanto Presidente da Direção, passo o testemunho ao José António Ferreira, sócio há muitos anos e membro do Conselho Fiscal desde 2020, a quem agradeço o voluntarismo e generosidade.
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Caros/as Sócios/as,
Chegados que estamos ao final de mais um ano de atividade, é altura de planear 2024.
É também chegado o momento de escolher os Órgãos Sociais para o próximo quadriénio (2024/2027).
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